sexta-feira, 29 de julho de 2011

Construção e Funcionamento de uma Rede Virtual

Entenda mais sobre esse universo.

A ideia de utilização de ferramentas Wiki (construção coletiva) é uma alternativa
interessante de atrair e manter os participantes ativos na rede, juntamente com aplicativos
colaborativos (crowdsourcing). Um exemplo interessante é o da cidade de San Jose (Califórnia,
EUA) no qual tais ferramentas foram amplamente utilizadas para o planejamento urbano.

✓ Wikiplanning (http://www.wikiplanning.org/index.php);

✓ Wikispaces (http://www.wikispaces.com/);

✓ Pledge Bank (http://www.pledgebank.com/);

Ferramentas de pesquisas, surveys ou mecanismos de tomada de decisão coletiva podem ter
efeito importante no engajamento inicial. Experiências internacionais extremamente interessantes
são o BürgerForum (Citizensʼ Forum) 2011 na Alemanha (http://buergerforum2011.de/) e o North West Local Healt Integration Network (LHIN) em Ontario (Canadá).

✓ Dialog-app (http://www.dialogue-app.com/info/);

✓ Town Hall (http://www.microsofttownhall.com/);

✓ Ziilino (http://www.zilino.com/);

✓ Budget Simulator (http://www.budgetsimulator.com/info/);

✓ Civic Evolution (http://www.civicevolution.org/);

Para mapear o alcance:

✓ Groups Near You (http://www.groupsnearyou.com/);

✓ My Society (http://www.mysociety.org/);

Algumas experiências internacionais tem feito uso com sucesso de jogos virtuais para aumento
da atratividade de espaços virtuais de participação. Um exemplo é o Maryland Budget Game
(EUA).

✓ Second Life (http://secondlife.com/);

✓ Zynga (http://www.zynga.com/);

✓ Persuasive Games (http://www.persuasivegames.com/);
Ferramentas abertas de ideação e inovação são importantes para estruturação das redes. Na cidade de Manor (Texas, EUA) foi desenvolvido um portal com foco
nessa perspectiva de inovação (http://manorlabs.org/).

✓ Bubble Ideas (http://bubbleideas.com/);

✓ Spigit (http://www.spigit.com/).

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Open Plans envolve comunidades através do jornalismo

Informação é a principal moeda da democracia. É nesse pressuposto que a plataforma Open Plans se apoia, para defender que uma cidade transparente, feitas por um jornalismo cidadão, é capaz de sobreviver.

A ideia é que os órgãos públicos consigam reunir em um só lugar, boas ideias vindas de vários outros lugares. O Open Plans convida os cidadãos a construir o processo civil.


Quem faz:
OpenPlans é uma organização de tecnologia sem fins lucrativos focada em um governo aberto e ruas habitáveis​​. Eles constroem software de código aberto e ajudam agências abrirem seus dados, para emitir relatórios sobre questões urbanas.

Quem aderiu: 
OpenGeo, Civic Commons, Streetfilms, Streetsblog, OpenTripPlanner e vários outros.

Objetivo principal:
Qualificar o transporte e planejamento urbano. A equipe é formada por 50 pessoas especialistas em trânsito,  dentre jornalistas e engenheiros.

terça-feira, 26 de julho de 2011

OpenIDEO: o desafio é a melhor proposta

O OpenIDEO.com lança um desafio e propõe três fases de desenvolvimento: inspiração, conceituação e avaliação. Os membros da comunidade podem contribuir de várias maneiras:  textos, fotos, esboços de ideias, modelos de negócios etc.

Em cada fase de desenvolvimento, o IDEO ajuda a moldar a participação através do incentivo de conversas. Ao final, os mais fortes conceitos são escolhidos. Todos os conceitos gerados são reutilizados na comunidade "Comentários Comuns".

A ideia é que alguns dos conceitos construídos na plataforma tornem-se realidade fora do OpenIDEO.com.



Notas:
A plataforma explora bastante a comunicação por vídeos explicativos para chamar a atenção para a participação e para conscientizar os colaboradores sobre qual contribuição é bem vinda.

Outras mídias: A plataforma usa o feed do Twitter na home para incentivar a participação dentro da rede.

Destaque: A plataforma utiliza a opção de selecionar os desafios enviados pelos usuários. Tanto a equipe do site, quando os colaboradores escolhem as melhores ideias para serem exploradas, o que valoriza quem contribui positivamente.

Diferencial: Outro ponto forte da plataforma é a valorização de quem participa pela medida "Design Quotient", que identifica publicamente os seus pontos fortes. Talvez você seja excelente na prestação de inspiração que modela a conversa, ou você é relevante para participar da conversa de outros. O objetivo é que o usuário compartilhe suas participações com amigos, colegas, professores e empregadores, para que eles o ajudem com alguns insights sobre o que você é o melhor.

Expresso.BA: o site colaborativo dos servidores do Governo do Estado da Bahia

De acesso restrito, o Expresso.BA é um ambiente colaborativo desenvolvido em software livre. Ele agrega comunicação, tramitação de informações e documentos, gestão e agilidade em processos. Lançado em setembro de 2007, ele disponibiliza a solução para cerca de 40 mil servidores públicos estaduais da Bahia.

Além da construção coletiva, ele disponibiliza correio eletrônico; agenda corporativa compartilhada; boletins informativos institucionais; comunicação instantânea e catálogo de endereços do Governo do Estado da Bahia.


Não foi possível ter mais detalhes pela plataforma, por ter acesso restrito.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Observador Político: o site colaborativo do FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acaba de lançar a comunidade colaborativa Observador Político, na internet, com a promessa de incentivar o debate político na sociedade. No vídeo de abertura do site, FHC afirma que a web sugere um diálogo democrático que pode contribuir para “avançar”, independentemente da corrente ou filiação partidária.

O projeto virtual foi dirigido pelo colaborador e ex-deputado federal Xico Graziano (PSDB) e segue um dos pontos defendidos pelo ex-presidente sobre o papel da oposição, que consiste em ampliar o uso das redes sociais para aproximar os políticos da sociedade.


Integração com outras mídias sociais: interessante observar que o site também leva as discussões para as redes Twitter, Facebook, Orkut e You Tube. Há ainda uma questão colocada por um blogueiro, o que fomenta a participação de vários outros influentes na web. Daí, nota-se a relevância de dar espaço e manter relacionamento com as pessoas "energizadoras" da internet.

Para quem: Quem participa do site leva o nome de "Observador Político". A estratégia de nomear quem participa e dar a ele uma responsabilidade pelo nome é a sacada mais assertiva desse site, na minha opinião.

Temas mais discutidos: política e atualidades. Desde participação dos tucanos nas próximas eleições até Amy Winehouse, o que torna o fórum cada vez mais atrativos e faz com que os usuários acessem com mais frequência. Obviamente o objetivo do site permite essa diversidade de temas.

Civic Commons: governos colaborativos

O Civic Commons é uma iniciativa sem fins lucrativos que ajuda os governos a construir e utilizar as tecnologias compartilhadas e abertas a melhorar os serviços públicos, transparência, responsabilidade, participação cidadã e eficácia da gestão, ao mesmo tempo poupar dinheiro.

A Civic Commons é dedicada a ajudar as cidades abraçar o potencial transformador das tecnologias compartilhadas e técnicas de desenvolvimento colaborativo que foram pioneiros e comprovada no setor privado.
Nota: Iniciativa semelhante ao Movimento Minas.

Redes Sociais utilizadas para "espalhar" as ideias: Twitter, Facebook, Delicious e Blog.

Textos de apoio: A plataforma usa o blog dentro do site, com curiosidades que respondem porque é importante ter um governo transparente. Nota-se que o objetivo da rede é sempre reforçado institucionalmente, o que garante maior credibilidade aos usuários.

Incentivo à participação: Os botões para fazer parte da comunidade estão claros, posicionados estrategicamente próximos aos ícones que reforçam os objetivos da plataforma.

Layout: bastante semelhante a uma rede sociail, com navegação clean e usabilidade intuitiva.

Diferencial: a plataforma disponibiliza o botão Wiki, que dá acesso à informação sobre governos, iniciativas e organizações.

Haiti.org.br: informações colaborativas para jornalistas e população

O Haiti.org.br é um site jornalístico sobre o Haiti, que reúne, em primeira mão, notícias, produções multimídia, análises críticas, artigos e entrevistas, documentos e traduções, por meio do trabalho de jornalistas independentes e usuários colaboradores.



Público alvo: Ativistas brasileiros, ativistas haitianos (mulheres, campesinos, sindicatos), ativistas estrangeiros, pesquisadores, membros de organismos multilaterais, profissionais do corpo diplomático, militares, políticos, profissionais de mídia brasileiros e estrangeiros, estudantes de comunicação, artistas.

Objetivos:
– Tornar-se referência informativa sobre Haiti, construindo uma visão da conjuntura sócio-econômica e humanitária atual;
– Analisar criticamente o governo brasileiro e as Nações Unidas no Haiti, com base na atuação da Minustah;
– Contar a história do Haiti, de seus inúmeros golpes de Estado e das forças de paz da ONU que estiveram no país;
– Contar a história da presença militar brasileira no Haiti, seu papel e pretensões;
– Ser um canal de expressão das diferentes vozes da sociedade (ONGs e movimentos sociais), dos governos (sobretudo latino-americanos e caribenhos) e dos organismos internacionais sobre o Haiti, construindo um ambiente plural de debate e reflexão;
– Estimular o debate sobre o que ocorre no Haiti na imprensa, nas universidades, nas entidades de classe e organizações sociais nacionais e internacionais;
– Priorizar assuntos relacionados aos direitos humanos, política, situação econômica, operações militares, conceitos de segurança pública, soberania e auto-determinação no Haiti;
– Incentivar a tradução de documentos e textos importantes para possibilitar um intercâmbio de informações em português, inglês, francês, espanhol e creoule.

Wikiflora: nova Wikipédia da biodiversidade da Amazônia

O Inpa - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, em parceria com a IBM - International Business Machines, criará uma Wikipédia brasileira, destinada à biodiversidade da Amazônia: é a Wikiflora.

A plataforma online será usada, exclusivamente, para o registro de dados sobre as diversas espécies de plantas que vivem na Amazônia. As informações poderão ser postadas por qualquer internauta, mas, antes de serem liberadas para consulta na Wikiflora, serão avaliadas por especialistas da área.

De acordo com o MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia, que é responsável pelo Inpa, a primeira versão do Wikiflora ficará pronta já no ano que vem, para ser apresentada ao mundo durante a Rio+20, que acontecerá em junho. (Saiba mais em Rio+20: Biodiversidade, Mudanças Climáticas e Crescimento Verde).

O MCT espera que a primeira versão conte com a descrição de, pelo menos, 2.500 espécies de plantas da Amazônia, sobretudo da reserva florestal Adolpho Ducke, localizada na zona norte de Manaus que cobre 10 mil hectares de floresta tropical úmida.

Nota: a Wikiflora ainda não está no ar e será lançada no evento Rio+20.

Destaque: embora estimule a participação e a construção coletiva da informação, a plataforma será moderada, para que exista apenas conteúdo de utilidade comprovada por especialistas. Isso leva a crer que a moderação não é prejudicial, desde que colabore para um número de pessoas beneficiadas, superior ao número do comentário moderado.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Crowdsourcing: Islândia usa Facebook para escrever Constituição colaborativa

A Islândia resolveu escrever a nova Constituição do país de forma colaborativa.  O País criou uma página no Facebook, onde os islandeses podem acompanhar a evolução das alterações na Constituição atual, bem como sugerir cláusulas para o documento. Além da página no Facebook, foram criados perfis em outras redes sociais para estimular a população a participar da confecção do documento que deverá substituir o atual até ao final do ano.


Para garantir a transparência dos processos, um dos passos foi contratar o fundador do Wikileaks, Julian Assange, que se tornou conselheiro do governo islandês. As reuniões semanais do conselho constitucional são transmitidas ao vivo no site do conselho e divulgadas através das redes sociais.

Mapa colaborativo indica níveis de radiação por todo o Japão

O mundo acompanhou o drama vivido pela população japonesa e moradores locais em relação às catástrofes ocorridas no arquipélago. Passados os terremotos e tsunamis, o novo e duradouro inimigo nipônico é a radiação. Com altos níveis em diversas localidades, foram interrompidos muitos serviços como o fornecimento de energia de origem nuclear e a distribuição de bens de consumo naturais como alimentos e água potável. Por outro lado, a urgência da situação gerou uma boa aplicação tecnológica para os interessados em descobrir qual o nível de radiação da sua localidade.

Com o uso do site RDTN.org, japoneses e estrangeiros ainda residentes no país trocam informações sobre a radioatividade local. Esse site colaborativo opera sobre a plataforma Google Maps, e lembra é parecido com o site TargetMap, mas com a diferença que qualquer pessoa pode medir o nível de radiação de seu local e enviar as informações para o site.



Quem faz: . Governo japonês. O mapa é alimentada por notícias oficiais do governo, e por avisos da população.

Para quem: japoneses e estrangeiros residentes no país.

Opinião: Mesmo sem o imediato uso desse recurso público, é interessante obeservar a criação e incursão de tecnologias colaborativas em serviços públicos como o Google Maps. Em épocas de catástrofes, naturais ou não, nada é mais bem vindo que maneiras de ajuda, sejam elas físicas ou virtuais, em formatos de sites ou redes sociais.

Tourism New Zealand: conheça o país pela opinião de quem já foi

O site de turismo oficial da Nova Zelândia foi relançado com foco na colaboração com os seus visitantes na produção de conteúdo.

O site se organiza por categorias de conteúdo que flutuam pelas páginas, como paisagens, cruzeiros, caiaque, natureza, trilhas, entre outros, cheios de mapas do Google vinculados.

Quem faz: Turismo oficial da Nova Zelândia.
O Tourism New Zealand afirma ter ainda muito conteúdo produzido pelo próprio órgão no site, mas grande parte agora tem como autoria operadores de viagem locais e outros da indústria de turismo, além dos visitantes.

Para quem faz: turistas.
O internauta pode se cadastrar para editar e criar conteúdo assinado no site newzealand.com/int/.

Ano de (re)lançamento: 2011

Integração com outras mídias sociais: além de comentários, o usuário pode sinalizar bons artigos (like) e compartilhá-los por redes sociais, como Facebook.

Opinião:
O turismo na Nova Zelândia apostou diretamente no público que antes de viajar, faz uma busca pelos comentários de outros que já foram. A publicidade já deixou de ser feita pelas propagandas e passou a ser feita por quem foi e recomendou. 

Idea Storm: o site colaborativo da Dell

Michael Dell é um grande empresário: criou uma marca reconhecida mundialmente a partir de uma oficina em sua garagem, montada para pagar as despesas com a faculdade. Criou também o mercado de vendas diretas e uma rede de pedidos online que mantém a empresa sempre de olho na demanda, inclusive para direcioná-la com promoções instantâneas (sobre este tópico, vale a leitura de O Mundo é Plano, de Thomas Friedman).

A Dell usa de forma inteligente os benefícios da web 2.0 para projetar uma nova linha de produtos. Através do site Dell Idea Storm, a empresa abre um fórum de sugestões para seus produtos no qual clientes do mundo todo podem sugerir novas funcionalidades, configurações, recursos, instalações e dizer o que quiserem. Os visitantes podem votar nas sugestões e promovê-las ou discuti-las com os moderadores da Dell e acompanhar o que a empresa planeja implementar.

Acesse o site colaborativo da Dell

Quem faz: Dell

Para quem faz: Para os clientes que querem compartilhar produtos e recursos da empresa.

Objetivo: Os clientes analisam e compartilham programas e opiniões sobre a empresa.
A empresa abre suas portas e permite que os clientes façam comentários positivos ou negativos. É um posicionamento corajoso, que exige que as empresas entendam que o mundo mudou com a web, e que a web 2.0 é uma evolução que dá ainda mais voz aos clientes.

A maior parte das idéias postadas são relativas aos softwares pré-instalados e ao software livre, que possui uma comunidade de consumidores sempre ativa na web. Entre as idéias mais votadas estão “opção de compra sem Windows”, “Firefox como navegador padrão” e “OpenOffice pré-instalado”.

Ano de lançamento: 2007

Repercusão do lançamento:
No dia 22 de fevereiro de 2007, o site já tinha 1.103 idéias, com 104.046 “promoções de idéias” (votos) e 1.610 comentários sobre estas idéias.

Alcance na web:
•Contribuições: 15,851 ideas
•Ideias "promovidas" pelos usuários: 744,281
•Comentários postados:  92,507

Opinião:
A coragem da empresa privada em dar a "cara a tapa" e correr o risco de perder vendas por usuários insatisfeitos é a grande sacada. Na web 2.0, o internauta fica feliz só de ter um espaço para falar, nem que seja para reclamar.

O que faz bombar:
A animação da plataforma fica por conta simplesmente do "boca a boca" entre os usuários, além de utilizar as redes sociais Twitter e Facebook, para compartilhamento de ideias instantâneo.
Seguidores no Twitter: 4380.


O mais interessante da adoção pela Dell deste tipo de diálogo com o público é que

Redes colaborativas

Quer saber mais sobre o que são redes colaborativas?

Os especialistas explicam!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Voluntários em ação

Nenhum nome é mais sugestivo do que esse para começar a discussão de sites colaborativos: voluntários.

Como as organizações podem aproveitar os recursos da tecnologia da informação e comunicação para contribuir na transformação social e na sustentabilidade é o desafio proposta do site de Santa Catarina, Voluntários em ação. A inciativa online foi lançada no dia 15 de julho de 2008. E desde então tem facilitado o processo e o acesso para pessoas que querem fazer trabalho voluntário.

Você pode estar em qualquer lugar do Brasil ou do mundo  para ser um voluntário. É só escolher uma vaga de voluntariado online sem sair de casa.

Público: voluntários de todo o Brasil, que estejam dispostos a fazer trabalho voluntário presencial ou voluntários que estejam dispostos a trabalhar pela internet. procuram oportunidades na internet. Sim, tudo pela internet.

Quem faz: O IVA é um Centro de voluntariado que atua no Estado de Santa Catarina. O projeto conta com apoio de empresas privadas como Santander e Tractebel Energia, e contam com o apoio da Unesco, da UNV e da Pnud, Google, Sky e Magazine Luiza.

Objetivo: Encontrar pessoas com interesse em ajudar os outros. Seja pela web ou presencial, em cidades que moram. Para participar, o usuário deve se cadastrar na plataforma para receber vagas de trabalho voluntário. Não há colaboração de conteúdo direto na web, mas todos são responsáveis por compartilhar experiências e "prestar contas" do trabalho desenvolvido na rede.

Outras Mídias Sociais:
No Twitter o portal tem 3.248 seguidores e a rede é atualizada mais de 4 vezes ao dia, com vagas para voluntariados.
No You Tube eles compartilham vídeos de experiências. Também estão presentes no Facebook e Orkut com interações diárias sobre o projeto.

Web 2.0: uma questão de sobrevivência

Embora já não seja mais novidade, o aparecimento de sites colaborativos (também conhecidos como web 2.0) nunca esteve tão na moda. Os objetivos vão de compartilhamento de programas de hackers até o desenvolvimento de um novo futuro para governos. Interessa tanto, que o que não falta são manuais ensinando a ter sucesso com a interação entre internautas.

O Brasil se adequou muito bem à essa plataforma em 2010, nas eleições presidenciais. Os candidatos aceitavam sugestões até para qual roupa eles deveriam usar nos comícios. Nunca a opinião do público importou tanto.

Mas o que quer dizer isso?
Sites colaborativos são plataformas disponibilizadas por governos ou iniciativas privadas, para que o próprio público alimente com informação. A ideia é que os usuários "trabalhem" para trazer o melhor conteúdo para o site. E o que eles ganham com isso? Ibope, relevância na internet, ranking e claro, informação. Se você encontra informação a partir da participação do outro, acha justo que você também colabore para ajudar.

Nos últimos meses apareceram diversas iniciativas brasileiras de sites colaborativos. Os E.U.A e os países europeus são os que mais apostam nessa ideia.

A seguir, vários exemplos com análises do que são os sites, porque são bons, quem participa e porque você deveria participar também.